Esperamos que os modelos aristocráticos decrépitos da “era medieval” e da sociedade gerada pela “revolução industrial” sejam de vez enterrados para darem espaço a um novo modelo de inserção social construído pela “sociedade da informação”. Mas para que este novo modelo seja implementado e assim gere resultados positivos, é necessário que exista uma discussão não só dentro das comunidades acadêmicas, como também nas comunidades sociais, pois todas estas novas reformulações do ensino superior público são de vital interesse de toda a sociedade brasileira e não somente de uma elite burguesa que busca se diferenciar através de um modelo exclusivo que sempre beneficiou a sua estrutura social gerada por ações históricas do passado.
terça-feira, 31 de março de 2009
Unidade é o que buscamos???
Esperamos que os modelos aristocráticos decrépitos da “era medieval” e da sociedade gerada pela “revolução industrial” sejam de vez enterrados para darem espaço a um novo modelo de inserção social construído pela “sociedade da informação”. Mas para que este novo modelo seja implementado e assim gere resultados positivos, é necessário que exista uma discussão não só dentro das comunidades acadêmicas, como também nas comunidades sociais, pois todas estas novas reformulações do ensino superior público são de vital interesse de toda a sociedade brasileira e não somente de uma elite burguesa que busca se diferenciar através de um modelo exclusivo que sempre beneficiou a sua estrutura social gerada por ações históricas do passado.
sábado, 28 de março de 2009
Na Mira de quem???
Se já não bastava o inferno de vida que vivemos diante do caos social que soterra cada vez mais os cidadãos soteropolitanos, somos obrigados agora a viver “Na mira” de idiotas que acham divertido ficar exibindo corpos dilacerados e pessoas agonizando em seu leito de dor, sofrimento e morte; desrespeitando a comunidade e utilizando como slogan da sua campanha de atrocidades “O Sistema é Bruto”, como se eles não fizessem parte deste próprio sistema que oprime. Um programa ridículo que não tem nenhum tipo de compromisso social, apresentado por Uziel que protagoniza um anjo da morte vestido de preto anunciando um verdadeiro massacre sangrento na cidade sem o menor pudor e responsabilidade; o programa lembra mais o filme-documentário “Faces da Morte”, do que qualquer tipo de noticiário, pois fica claro que o carro-chefe do programa é exibir pessoas alvejadas por armas de fogo ou armas brancas sem nenhum tipo de corte ou critérios, contrariando a própria constituição e legislação que rege os meios de comunicação. Além do massacre propriamente dito o programa ainda promove o massacre ideológico e social, reafirmando a falta de perspectiva da comunidade soteropolitana e dando como solução do fato o extermínio social e racial, pois as vítimas apresentadas pelo programa em sua grande maioria são negros, pobres e trabalhadores que não tem idéia do quanto as suas imagens são expostas como objetos de espetacularização midiática.