Carlinhos Brown é um daqueles artistas que você ama ou odeia !
A verdade, é que muita gente não entende o seu lado excêntrico e acaba não analisando sua obra.
Antônio Carlos Santos de Freias, nascido em 1962 na comunidade do Candeal Pequeno, dentro do bairro de Brotas em Salvador, é um verdadeiro mosaico artístico, cultural e revolucionário. Brown é daqueles que não esquecem as raízes. Sempre preocupado com os meninos carentes de sua comunidade e cidade criou a escola de música Pracatum para jovens carentes.
Sua música é muito mais do que ele, não cabe nele. Brown viaja em todos os ritmos e sons. Tem livre acesso com diversos artistas. Um percussionista de mão cheia, que despontou na década de 80 ao lado de Luís Caldas, um compositor primoroso, um idealizador, um neomaluco beleza.
Quem vê Brown passar com seus Zárabes correndo sabe o poder do som que ele causa em um ser humano.
Grandes nomes da música nacional como João Gilberto, João Bosco e Djavan já contaram com Brown em suas bandas. Maria Bethânia, Gal Costa, Cássia Eller, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Margareth Menezes, Daniela Mercury, Herbert Vianna, Marisa Monte e mesmo a banda de heavy metal Sepultura, entre outros, gravam composições e contam com arranjos e produção de Brown.
Carlinhos Brown ou Carlito Marron, como é reconhecido e louvado na Espanha e região é rei lá fora e não aqui dentro. E por quê? Porque ele é preto? Ou modalmente falando, afro-descendente? Porque ele tem o nariz de borracha, como o próprio diz, ou porque não agradou na Vênus Platinada?
O que me entristece como soteropolitano, baiano e brasileiro é ver um ícone da música brasileira não ser reconhecido em nosso país. Foi triste ver um rebanho de bostéticos atirarem garrafas d’água nele durante um Rock in Rio e babarem por outros artistas que não defendem esta nação.
Hoje, seu patrimônio artístico é avaliado em mais de U$ 70 milhões. Feito raro para poucos neste país. E quem sabe disso? Quase ninguém.
Brown, não sei se um dia lerá isto, mas quero deixar registrado no blog DIGO & PENSO que sabemos reconhecer um valor artístico, que sabemos o seu valor e, que aqui tem mais um humilde fã de todo seu trabalho e sedento de ver novos projetos.
Abaixo breve resumo de sua obra:
Tive que retirar essa parte, pois a obra é muito vasta e daria várias páginas. Mas bastam saber que Brown tem obras em trabalhos coletivos, produção musical, CDs e DVDs com composições dele, criação e produção de trilhas sonoras e temas. Músicas Incluídas em Obras Audiovisuais, Games e Campanhas Publicitárias. Documentários com Participação do Artista e Jingles para Campanhas Publicitárias. Prêmios e Indicações.
Essa é a vida de Carlinhos Brown.
A verdade, é que muita gente não entende o seu lado excêntrico e acaba não analisando sua obra.
Antônio Carlos Santos de Freias, nascido em 1962 na comunidade do Candeal Pequeno, dentro do bairro de Brotas em Salvador, é um verdadeiro mosaico artístico, cultural e revolucionário. Brown é daqueles que não esquecem as raízes. Sempre preocupado com os meninos carentes de sua comunidade e cidade criou a escola de música Pracatum para jovens carentes.
Sua música é muito mais do que ele, não cabe nele. Brown viaja em todos os ritmos e sons. Tem livre acesso com diversos artistas. Um percussionista de mão cheia, que despontou na década de 80 ao lado de Luís Caldas, um compositor primoroso, um idealizador, um neomaluco beleza.
Quem vê Brown passar com seus Zárabes correndo sabe o poder do som que ele causa em um ser humano.
Grandes nomes da música nacional como João Gilberto, João Bosco e Djavan já contaram com Brown em suas bandas. Maria Bethânia, Gal Costa, Cássia Eller, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Margareth Menezes, Daniela Mercury, Herbert Vianna, Marisa Monte e mesmo a banda de heavy metal Sepultura, entre outros, gravam composições e contam com arranjos e produção de Brown.
Carlinhos Brown ou Carlito Marron, como é reconhecido e louvado na Espanha e região é rei lá fora e não aqui dentro. E por quê? Porque ele é preto? Ou modalmente falando, afro-descendente? Porque ele tem o nariz de borracha, como o próprio diz, ou porque não agradou na Vênus Platinada?
O que me entristece como soteropolitano, baiano e brasileiro é ver um ícone da música brasileira não ser reconhecido em nosso país. Foi triste ver um rebanho de bostéticos atirarem garrafas d’água nele durante um Rock in Rio e babarem por outros artistas que não defendem esta nação.
Hoje, seu patrimônio artístico é avaliado em mais de U$ 70 milhões. Feito raro para poucos neste país. E quem sabe disso? Quase ninguém.
Brown, não sei se um dia lerá isto, mas quero deixar registrado no blog DIGO & PENSO que sabemos reconhecer um valor artístico, que sabemos o seu valor e, que aqui tem mais um humilde fã de todo seu trabalho e sedento de ver novos projetos.
Abaixo breve resumo de sua obra:
Tive que retirar essa parte, pois a obra é muito vasta e daria várias páginas. Mas bastam saber que Brown tem obras em trabalhos coletivos, produção musical, CDs e DVDs com composições dele, criação e produção de trilhas sonoras e temas. Músicas Incluídas em Obras Audiovisuais, Games e Campanhas Publicitárias. Documentários com Participação do Artista e Jingles para Campanhas Publicitárias. Prêmios e Indicações.
Essa é a vida de Carlinhos Brown.
Axé!
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